Nesse dia olhou-o e emocionou-se olhando-o completamente despido, no seu colo. Já não tinha medo, entregava-se completamente.
Ali estalava ele, sem medo de falar das suas emoções, sem tentar controlar o que sentia. Ali estava. Sem cápsulas milagrosas, sem capas, sem máscaras, com as feridas a descoberto. Ele, despido. Completamente despido, como talvez nem sozinho alguma vez tivera a ousadia de se olhar, antes.
E, agora, teve. Com ela.
E quando se apercebeu, sorriu.
E, agora, teve. Com ela.
E quando se apercebeu, sorriu.
[Não há coisa mais enternecedora e arrebatadora do que um inesperado sorriso tímido do homem que amamos. Há coisas que superam as palavras...]
6 comentários:
E ele sorriu.
Que lindo.
Sem cápsulas milagrosas?!? Isso soa-me a experiências farmacológicas!
Diana,
E como é lindo o sorriso, dele;)
Rafeiro,
Na... Tem que se ler nas entrelinhas. Isto não é um amor fabricado:P
BeijOs!
Sob certas circunstâncias, as palavras são meras coadjuvantes.
Um beijo!
Nogs,
O verdadeiro amor apenas surge quando se tem a capacidade de partilhar toda a nossa intimidade.
Beijinhos.
Continuo a achar que há por aí mão da indústria, se não a farmacêutica a de mobiliário. ;)
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